Isa Land
"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta." (Chico Xavier)
Acerca de mim
- Nome: Isabel
- Localização: lisboa, Portugal
Uma mulher com muitas virtudes e alguns defeitos. Bem disposta por natureza... mas se me irritam muito... saiam debaixo. Vou aonde o coração me levar... Sou sportinguista... Enfim boa pessoa!!!
sexta-feira, junho 30, 2006
Desabafo...
Bela
segunda-feira, junho 26, 2006
Ninguém
Doa-se um Coração
Laur@´s Poesias
Tarde Demais
De um abraço impossível
De um beijo impossível.
Eu vivo de te tocar nos meus sonhos
E no mais profundo de mim
Sentir seu calor,
Sentir seu corpo contra o meu
Trazendo essa emoção
Que palavras não sabem dizer.
Eu vivo dessas viagens irreais
Onde só estamos nós dois,
De mãos dadas,
Com toda a beleza desse sentimento
Que me faz bem e mal ao mesmo tempo.
Eu vivo desse amor,
De você,
De impossibilidades
De ver estrelas ao seu lado.
Tudo isso
Porque você chegou na minha vida
Vou Reaver-me
Isabel
domingo, junho 25, 2006
VITÓRIA
Pode Ser...
sábado, junho 24, 2006
Armas Mágicas
Mas por música não deve entender-se só aquela que se toca,
Por luar, ainda, não se deve supor
Só os sonhos são sempre o que são.
É o lado de nós em que nascemos
Fernando Pessoa
sexta-feira, junho 23, 2006
Sou marota!
Segredos Inconfessáveis
Isabel
quinta-feira, junho 22, 2006
Familia
Familias unidas, desunidas. Familias matriarcas. Familias que aproveitam os seus tempos livres para se reunirem ao redor de uma refeição. Familias que comunicam entre si quase diariamente e familias que não trocam uma palavra durante meses... Familias que se amam por si próprias e não por terem o mesmo sangue a correr nas veias. Familias que se respeitam e veneram os mais velhos como se fossem uma tradicional familia Siciliana. É preciso e urgente respeitar os valores sagrados da familia! (Hoje tão em desuso) Como diz o poeta, amigo foi feito para guardar no peito juntinho ao coração, mas familia é muito mais do que isso. É para se guardar na alma e na memória! Eu tenho uma familia dos tempos que correm... Desligada... E mais não digo...
Isabel
quarta-feira, junho 21, 2006
Não os abandone!
Isabel
sábado, junho 17, 2006
Vi-te
Isabel
sexta-feira, junho 16, 2006
Frase
Isabel
Uma Piada...
( Autoria - Silvana Duboc)
Naturalmente...
(Andreia Garcia Faria)
Quero...
(Thomas Roth)
quinta-feira, junho 15, 2006
Oração ao Anjo da Guarda
Não me perguntem porquê, mas senti uma necessidade enorme de deixar aqui esta oração. Talvez seja mesmo, uma maneira de pedir protecção divina. Eu acredito nela. Posso andar por vezes muito afastada e barafustar mesmo com Deus, posso achar que em diversas situações ele poderia resolvê-las de outra maneira. Mas os seus designios são infindáveis... "Seja feita a vossa vontade"
Viva o meu Mano
O Rio e o Oceano
terça-feira, junho 13, 2006
Santo António
segunda-feira, junho 12, 2006
Livros
(valores esquecidos hoje em dia)
Uma história que é um hino à esperança, à força de viver e à reconstrução de uma vida.
Acabado de reler...
Vou embarcar em outro autor, depois vós direi.
As Minhas Receitas
Bata muito bem as gemas com o açucar até obter uma massa fofa e esbranquiçada. Entretanto derreta a margarina e junte o chocolate em pó. Junte ao preparado anterior. Parta a bolacha aos bocadinhos e adicione também. Enrole com a forma de um chourição sobre papel de aluminio e leve ao frigorifico. Sirva cortado às fatias.
Nota: se quiser pode juntar ao preparado umas gotas de vinho do porto, rum, ou outra bebida, da qual goste do aroma.
First day of my life
Try a little harder see the other side
Talking to myself, too many sleepless nights
Try to find a meaning to this stupid life
I don't want your sympathy
Sometimes i don't know who to be
Hey, what you’re looking' for?
No one has the answer, they just want more
Hey who's gonna make it back?
This could be the first day of my life
So I found the reason to let it go
Tell you that I’m smilin', but I still need to grow
Will I find salvation in the arms of love?
Will it stop me searching?
Will it be enough?
I don't want your sympathy
Sometimes I don't know who to be
Hey, what you're looking' for?
No one has the answer, do you just want more
Hey who's gonna make it back?
This could be the first day of my life
The first time to really feel alive
The first time to break the chain
The first time to walk away from pain
Hey, what you're looking' for?
No one has the answer, will you just want more
Hey, who's gonna make it back?
This could be the first day of your life
Hey, what you're looking' for?
No one has the answer, they just want more (ooh, yeah)
Hey, who's gonna shine a light?
This could be the first day of my life
Uma canção linda, bem interpretada, numa boa voz, pela única ex-Spice que sabe cantar! Um êxito!
domingo, junho 11, 2006
O poema que eu nunca tive coragem de escrever
como se não bastasse a tormenta sofrida
sem culpa e sem perdão;
por tudo o que eu quis ser e que alcançar não pude;
por toda essa amargura e toda essa inquietude
da minha solidão.
Maldito sejas tu, pelas noites sem sono,
pelos dias sem sol e as horas de abandono,
de tristezas sem fim...
Pelo amor que esbanjei, generosa, às mãos-cheias,
e apenas vi florir pelas searas alheias
e nunca para mim.
Pelos passos que dei sem rumo, desnorteada,
nas trevas tateando... (é sempre escura a estrada,
quando a gente vai só).
Por toda essa extensão de enganos percorrida,
pela enseada de paz para sempre perdida
e transformada em pó...
Maldito sejas tu, que por capricho, um dia,
do meu ser transformaste a serena harmonia
num rugir de paixão.
Maldito sejas tu! Teu riso, tua boca!
Para cuja mentira e hipocrisia é pouca
a minha maldição.
Maldito sejas tu, que infiltraste em meu sangue
todo o calor macio, aveludado e langue
da tua voz sem par.
Por tudo o que eu perdi por te haver encontrado,
pelo tempo tão longo e tão triste passado,
em silêncio a chorar...
Maldito sejas tu... Mas, se um dia voltasses,
e o remorso no olhar, e lágrimas nas faces,
me pedisses perdão,
eu, na porta entreaberta e mal iluminada
sem nada te dizer, sem perguntar-te nada,
te estenderia a mão.
Adelaide Schloenbach Blumenschein
sábado, junho 10, 2006
Amor em Capítulos. Parte I
Vamos conversar sobre o amor em todos os seus expoentes. Para hoje reservei: Amar um homem/ mulher casado/a. Chocados? E porque não? Quem nunca errou que atire a primeira pedra, se é que se pode chamar isto de erro. Acontece. Lógicamente que não será por querer, porque logo, de antemão sabemos que vem problemas, muitas vezes sem solução, mas acontece frequentemente. Há duas hipotese: Ou se tenta esquecer, não avançando e fica por isso mesmo, sempre uma história inacabada; ou então segue o rumo que todos os amores seguem. Dão-se as mãos , escondem-se do resto do mundo e lutam contra pudores e falsos moralismos. É injusto para a terceira pessoa, que por vezes não sabe o que se passa? Claro que é! Mas se o marido/ mulher tem um caso sério (a designada/o amante) é porque o casamento não ia lá muito bem... E como não há coragem para enfrentar um divórcio, é chegada a hora de tentar ser feliz de outra maneira. Para os/as amantes fica a melhor parte, sem dúvida: as saídas fugídias, a caricia trocada a medo num centro comercial, o carinho e toques no escurinho de um cinema ou no carro, o parar num motel para fazer amor, uma prenda... O não ter a responsabilidade de uma casa, não ter que fazer comida, nem lavar roupa (isto no caso de ser mulher amante) Mas fica no final de cada encontro a sensação de vazio! Rumam a casa, mas estas bem separadas! Aí por muito que apeteça, nem um telefonema pode ser feito... Bate a solidão, o remorso, a vontade de desistir porque, afinal, estamos a deixar os nossos sonhos para trás... Alguma vez ele/ ela dará valor ás noites frias que passamos sózinhas/os numa cama enorme para dois, estando sempre um apenas? Dará valor a tudo o que abdicamos? De não ter filhos, por exemplo? A frustração de necessitarmos um carinho e não estar ninguém? E depois, no fim o que fica?Uma mão cheia de recordações, uma vida que não fez sentido! E depois pode-se dizer: Se soubesse o que sei hoje... Não estaria aqui só. Para mim este é um dos piores amores que se podem ter. É amor solidão! E esta mata! Mas amigo/a se você vive este tipo de amor assim, pode estar sempre a tempo de mudar, não? Cada um sabe de si! Beijos a todas/os.
Isabel
10 de Junho
A data foi regulamentada pelo Decreto-Lei 51/92 e pretende celebrar o país e o seu povo, esteja onde estiver; afinal, a Língua Portuguesa, que o poeta Luís de Camões tanto dignificou na sua obra «Os Lusíadas»
«As armas e os barões assinalados,
«Que, da Ocidental praia Lusitana,
«Por mares nunca dantes navegados,
«Passaram ainda além da Taprobana,
«Em perigos e guerras esforçadas
«Mais do que prometia a força humana,
«E entre gente remota e edificaram
«Novo Reino, que tanto sublimaram.»
Pedido
Uma amiga especial pediu-me para escrever "qualquer coisa". Diz ela que, eu, com os meus desabafos escritos, lhe toco às vezes bem fundo... Que responsabilidade tão grande... Que tarefa ingrata, minha querida amiga. Falar de amores falhados? Amores impossíveis? Amores altruístas? Dos disparates que cometemos, em nome do amor? Eu sei o que se passa nesse coração, nessa cabeça. Mulher tem sempre de sofrer por homem! Mas que predisposição para o infortúnio! Conselhos não te dou, só posso partilhar contigo as minhas experiências vividas. Gostava de te poder dizer salta as páginas 20, 34, 47, 90, 116 do livro da tua vida, mas tens que as folhear. Todas te foram reservadas por Deus... Eu sei que preferias, talvez, palavras mais concretas, mas lá está, iriam transformar-se em conselhos... Só há um alerta que te quero fazer: Tens todo o direito a realizar os teus sonhos! Não deixes que ninguém tos tire! Não deixes para muito tarde, pois podes correr o risco de te tornares uma pessoa amarga. Prometo Amiga, que, um dia destes, serei mais objectiva... Eu sei que não era bem isto, que gostarias de ter "ouvido"... Um beijo especial para uma mulher especial! Para ti Amiga...
Isabel
sexta-feira, junho 09, 2006
Portugal, sempre
Isabel
Aceite-me
Eu cheguei até você assim, desse jeitinho
que sou; cheguei como um presente e como
um brilho de luz na escuridão...
Por isso não trago manchas...
Sou uma pessoa comum, entre tantas outras...
Tenho a sensibilidade do amor e tenho
também todas as dificuldades de um ser humano...
Não tenho a pretensão de ser perfeita e nem
tampouco a prepotência de querer estar além
do que posso... Tenho contudo, a humildade de conhecer meus
limites, e de saber onde posso chegar!!
Eu sou alguém que vive, que sonha...
alguém que busca caminhos de realizações, e
de felicidade... Sou alguém, que sofre, que luta, que chora...
Mas também sou alegria e sorrisos...
É assim que sou, e como todo o meu semelhante,
sou única e indivisível...
e se você me procurar dentro de mim, me descobrirá
escondidinha na emoção... e se olhar bem devagarinho,
bem direitinho... verá que sou toda coração!!!
Maria Celia da Rocha
Ainda...
Ainda nos veremos um dia...
Ainda nos encontraremos na estrada da vida...
Ainda encontraremos a pousada, o afecto, a guarida...
Ainda haverá tempo de amar, sem medo, totalmente... Infinitamente...
sem ter medo de pedir, de implorar, ou chorar...
Ainda haverá tempo, para ser feliz novamente...
Ainda haverá tristeza, ainda haverá saudade, ainda haverá primavera,
o sonho, a quimera...
Ainda haverá alegria, apesar das cicatrizes...
Ainda haverá esperança, porque a vida ainda é criança...
E amanha será outro dia!...
Carlos Saad
Os meus amigos dizem
Mas digo o que penso...
Isabel
terça-feira, junho 06, 2006
Um amor assim...
Isabel
Hoje estou assim...
Isabel
Estou Aprendendo
As minhas Receitas
5 dl natas
Lave muito bem os morangos, e só depois lhes retire os pés. Reserve alguns para decoração. Reduza os morangos a puré com a varinha mágica. Num tacho leve ao lume o puré, e quando começar a ferver, retire e junte as folhas de gelatina, que préviamente foram postas de molho em água fria, e depois escorridas. Misturando bem, junte o açuçar em pó, e deixe arrefecer. Bata as natas em chantilly, e junte-as ao preparado anterior, misturando suavemente. Deite a mousse numa taça grande ou taças individuais, e leve ao frigorifico durante duas horas. Pode decorar com chantilly e morangos.
segunda-feira, junho 05, 2006
Corri atrás...
Ficam as lembranças...
Isabel
domingo, junho 04, 2006
Da minha Janela
Do outro lado da rua, vejo algumas varandas e janelas. Janelas em madeira, algumas com estores, outras com portadas, alguns terraços. Vasos, plantas e bandeiras de Portugal. É noite! Da minha janela vejo um vizinho sentado na secretária a teclar, outro na varanda a apanhar um pouco de ar fresco. O dia foi quente, sabe bem esta brisa nocturna. A moça do 3º andar, em frente da minha janela, veio passear a cadela à rua. O alarme de um carro começa a tocar. Alguns vizinhos vêm à varanda. Será que todos têm o mesmo tipo de alarme? Um carro encostou à berma, o namorado veio trazer a sua amada a casa. Alguém passa na rua de passo acelerado assobiando... Uma vizinha estende roupa. Passa um autocarro que corta o silêncio que se fazia sentir. Noite calma esta, até é estranho... Reparo que há bastantes lugares de estacionamento livres, o que é muito, mas muito raro mesmo. É assim um sábado à noite, na minha rua....
Isabel